Publicado em 1925, esta obra é uma resposta filosófica e histórica ao ceticismo de seu tempo, especialmente às visões materialistas da história. Chesterton divide o livro em duas partes:

1. “A Criatura Chamada Homem”:

   • Analisa a jornada humana desde a pré-história até o Império Romano

   • Argumenta que o ser humano sempre buscou o sagrado, mesmo no paganismo

2. “O Homem Chamado Cristo”:

   • Defende a singularidade do cristianismo entre todas as religiões

   • Apresenta Jesus como o cumprimento das mitologias antigas

Teses principais:
✔ A humanidade não evoluiu do primitivo ao avançado, mas sempre teve consciência do divino
✔ O cristianismo é a chave que explica toda a história humana
✔ A Encarnação é o evento central que dá sentido à existência

Influência:

• Converteu C.S. Lewis do ateísmo ao teísmo

• Considerada a melhor obra apologética de Chesterton

Estilo característico:

• Paradoxos brilhantes

• Argumentação lógica com humor

• Visão ampla da história cultural

Para quem é:

• Cristãos que buscam fundamentos históricos

• Leitores de filosofia e teologia

• Fãs de Cristianismo Puro e Simples (Lewis)

Por que ler?
Chesterton mostra que a fé e a razão não se opõem, e que o cristianismo é a “história que explica todas as outras histórias”.