Publicado originalmente em 1926, o livro reúne parábolas ambientadas na antiga Babilônia para ensinar princípios atemporais de finanças pessoais. O personagem central, Arkad, um homem que começou sem recursos mas se tornou o mais rico da cidade, compartilha lições como:
“Pague a si mesmo primeiro”: Guarde 10% de toda renda antes de gastar com qualquer coisa.
Controle gastos: Viva abaixo das possibilidades e diferencie necessidades de desejos.
Faça o dinheiro trabalhar: Invista em oportunidades seguras e diversificadas, como empréstimos ou negócios.
Evite dívidas imprudentes e busque conselhos de especialistas.
Proteja seu capital: Riqueza exige disciplina e evitar riscos desnecessários.
As histórias, inicialmente distribuídas como panfletos por bancos nos anos 1920, destacam que prosperidade depende mais de hábitos do que de sorte. O livro também apresenta as “Cinco Leis do Ouro”, como “O ouro escapa de quem o investe em negócios ou propostas desconhecidas”. Com mais de 2 milhões de cópias vendidas, permanece relevante por sua linguagem acessível e exemplos práticos.
Destaques:
Gênero: Finanças pessoais em formato de ficção histórica.
Legado: Inspirou gerações e é comparado a obras como Pai Rico, Pai Pobre.
Adaptações: Traduzido para dezenas de idiomas, com edições comentadas.