Neuromancer acompanha Henry Dorsett Case, um hacker talentoso que foi punido por trair seus empregadores: sua conexão neural com a matrix (ciberespaço) foi destruída por uma toxina, deixando-o como um viciado em drogas e marginal em Chiba City, Japão. Sua vida muda quando Molly, uma mercenária ciberneticamente aprimorada, o recruta para um trabalho ilegal a mando do misterioso Armitage. O objetivo? Invadir os sistemas da poderosa família Tessier-Ashpool e libertar Wintermute, uma inteligência artificial que deseja se fundir com sua contraparte, Neuromancer.
Em uma trama repleta de traições, realidade virtual e distopias tecnológicas, Case enfrenta gangues, policiais da Turing e até simulações digitais de pessoas mortas. Com um estilo noir cyberpunk, o livro explora temas como identidade, consciência artificial e a linha tênue entre humanos e máquinas. Publicado em 1984, Neuromancer é considerado a obra fundadora do gênero cyberpunk e venceu os prêmios Hugo, Nebula e Philip K. Dick.
Destaques:
Tropes: Hackers, IA rebeldes, distopia corporativista.
Legado: Influenciou Matrix e Blade Runner.
Frase icônica: “O céu sobre o porto tinha a cor de uma TV sintonizada em um canal morto.