Em um futuro distópico, Guy Montag é um bombeiro cujo trabalho não é apagar incêndios, mas queimar livros, considerados ilegais por uma sociedade que valoriza o entretenimento vazio e a conformidade intelectual. Sua vida muda ao conhecer Clarisse McClellan, uma jovem questionadora que o faz refletir sobre a vacuidade de sua existência. Quando Montag testemunha uma mulher queimar-se viva para não abandonar seus livros, ele começa a esconder obras em sua casa e a questionar o sistema. Com a ajuda de Faber, um ex-professor, ele descobre a importância da literatura para o pensamento crítico e a liberdade. Perseguido pelo chefe Beatty — que domina a arte da manipulação intelectual — e pelo Sabujo Mecânico, Montag foge e se junta a um grupo de rebeldes que memoriza livros para preservá-los. A história culmina com a destruição da cidade por uma guerra, enquanto Montag e os “homens-livro” planejam reconstruir uma sociedade baseada no conhecimento .
Destaques:
Tropes: Distopia, crítica social, rebelião intelectual.
Temas: Censura, alienação midiática, valor da memória cultural.
Legado: Publicado em 1953, inspirou adaptações cinematográficas e permanece relevante na era digital.