Mackenzie “Mack” Phillips vive mergulhado na “Grande Tristeza” após o sequestro e assassinato de sua filha Missy, cujos vestígios foram encontrados em uma cabana abandonada. Quatro anos depois, Mack recebe um misterioso bilhete assinado por “Papai” (como sua esposa chama Deus), convidando-o a retornar à cabana. Lá, ele encontra a Trindade personificada: Deus como uma mulher afrodescendente (Elousia), Jesus como um carpinteiro de traços semíticos e o Espírito Santo como uma mulher asiática etérea (Sarayu). Durante um fim de semana transformador, Mack confronta seu trauma, culpa e questionamentos sobre o mal no mundo, enquanto a Trindade o guia através de diálogos sobre perdão, amor incondicional e a natureza relacional de Deus.

A narrativa explora temas como:

• O problema do mal: “Se Deus é bom, por que permite o sofrimento?”.

• Antropomorfismos divinos: A Trindade desafia estereótipos religiosos, enfatizando intimidade sobre dogmas.

• Crítica às instituições religiosas: O livro prioriza um relacionamento direto com Deus, sem intermediários.

Destaques:

• Gênero: Ficção espiritual/psicológica, com elementos de fantasia teológica.

• Adaptação: Filme homônimo em 2017, com Octavia Spencer como “Papai”.

• Controvérsias: Questionado por desviar-se de ortodoxias cristãs, mas celebrado por abordar dor humana com sensibilidade.