Menu

Quem é Giovana Madalosso?

Giovana Madalosso nasceu em Curitiba e é uma das vozes mais relevantes da literatura brasileira contemporânea. Com formação em jornalismo e carreira como roteirista, Madalosso começou a ganhar espaço com seus contos e romances que exploram questões urbanas, afetivas e, principalmente, a experiência feminina em seus dilemas mais íntimos.

Sua escrita mistura realismo, humor ácido e crítica social — sempre com uma linguagem acessível e potente.

Facebook
WhatsApp
Print

📚 “Suíte Tóquio” e a maternidade sob tensão

Em seu romance “Suíte Tóquio”, a autora traz à tona uma história sobre uma babá sequestrada por um grupo feminista radical. O livro é um mergulho vertiginoso em temas como maternidade terceirizada, classe social, culpa materna e feminismo contemporâneo.

Mais do que um thriller social, “Suíte Tóquio” questiona o mito da maternidade ideal e confronta o leitor com os conflitos morais de uma sociedade desigual — onde cuidar dos filhos nem sempre é uma escolha, mas uma estrutura de privilégios e opressões.

✊ Literatura e feminismo: quando o livro vira ato político

Giovana Madalosso participa ativamente de eventos feministas e literários no Brasil, como a FLIP, a Fliaraxá e debates organizados por coletivos de escritoras. Sua presença nesses espaços reforça o papel da mulher escritora como agente transformador da cultura.

A maternidade, quando narrada por mulheres, deixa de ser um símbolo sagrado e passa a ser terreno de embates. “Escrever sobre mães cansadas, ambivalentes ou que não querem ser mães é romper com o ideal patriarcal do amor materno incondicional”, afirmou Madalosso em uma entrevista recente.

👩‍💻 Outras autoras brasileiras que escrevem sobre maternidade

Além de Giovana, outras escritoras brasileiras contemporâneas vêm tratando a maternidade sob novas lentes:

  • Natalia Borges Polesso – com narrativas sobre maternidade lésbica e adoção.

  • Julianna Cunha – com textos confessionais sobre aborto e gravidez indesejada.

  • Veronica Stigger – com uma abordagem experimental sobre o corpo feminino e a criação.

Essas obras não apenas ampliam a visão sobre o que é ser mãe, mas também questionam a estrutura social que define esse papel.

📣 Por que esse tema importa hoje?

Em um Brasil marcado por retrocessos nas pautas de gênero, dar visibilidade à literatura feita por mulheres — e, especialmente, sobre a maternidade — é fundamental. O livro, nesse contexto, deixa de ser apenas arte e vira instrumento de resistência e reflexão coletiva.

Autoras como Giovana Madalosso mostram que é possível narrar a maternidade para além da romantização. Elas escrevem sobre a raiva, a culpa, a dor e a liberdade. E ao fazerem isso, escrevem o futuro de uma literatura mais honesta, mais plural e, certamente, mais feminina.


🔖 Leia também:

  • “Suíte Tóquio” está disponível nas principais livrarias digitais e físicas.

  • Acompanhe Giovana Madalosso nas redes sociais e em eventos literários pelo Brasil.

📢 Dica do dia: Que tal montar um clube de leitura só com autoras brasileiras que falam sobre o feminino? Comece com Giovana e veja onde a literatura pode te levar.


 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *