Escrito em 1938 e publicado postumamente em 2011, o livro apresenta um diálogo fictício entre o autor e o Diabo (chamado de “Sua Majestade”), que revela como medos e hábitos negativos controlam 98% das pessoas, mantendo-as em um estado de “deriva” (falta de propósito). Hill identifica seis medos paralisantes (pobreza, crítica, doença, perda do amor, velhice e morte) e expõe as táticas do Diabo, como ritmo hipnótico (repetição de pensamentos negativos) e alienação mental (deixar de pensar por si mesmo). A obra oferece sete princípios para libertar-se, incluindo autodisciplina, clareza de objetivos e controle da mente, usando exemplos de figuras como Thomas Edison e Henry Ford. Com linguagem provocativa, Hill desafia o leitor a assumir o controle de sua vida, substituindo medos por fé e ação deliberada.
Destaques:
Tropes: Alegoria filosófica, autoanálise, batalha mental entre fé e medo.
Legado: Considerado um complemento radical a Quem Pensa Enriquece, com mais de 100 milhões de cópias vendidas.
Críticas: Polêmico por personificar o mal, mas aclamado por sua abordagem crua sobre autossabotagem.